Em 2011, o Ministério da Saúde lança a Política Nacional de Saúde Integral LGBT. Essa política tem sua marca no reconhecimento de que a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero incide na determinação social da saúde, no processo de sofrimento e adoecimento decorrente do preconceito e do estigma social a que está exposta a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Para que haja integralidade no atendimento a travestis e transexuais é importante entender a condição da mulher transexual e do homem transexual, respeitar o uso nome social bem como saber diferenciar identidade de gênero de orientação sexual.